"Aquilo que não nos destrói, fortalece-nos"
Friedrich Nietzsche

24.2.11

Preciso

de mudar o corte do meu cabelo, estou cansada desta imagem.

23.2.11

Quando o sol dá o ar da sua graça,
fico logo com outro brilho.

Sinceramente não entendo

A obsessão que algumas mulheres têm em contar pormenores do parto, muitas vezes noto algum exagero em factos mais horripilantes, e no final da conversa com o ar mais natural rematam, quando te colocam aquela coisinha nos braços esqueces tudo.
No final não sei se:
agradeça o esforço pelo facto de voltarem a reviver o momento ao pormenor , ou por terem inventado uma história tão dramática.

22.2.11

É uma sensação de alívio quando ultrapassamos um problema, que anda horas a moer-nos a paciência.

É também uma desilusão quando verificamos que sofrer por antecipação não resolve só complica.

O melhor mesmo, é meter mãos à massa antes que um problema, uns tire horas de sono durante algumas noites.

Não adianta imaginar diálogos, pois acabam por nos perturbar o raciocínio, o melhor é reagir ou não à medida que a conversa vai avançando.

Começou bem

mal, o dia.
Porque é que o ser humano é tão mesquinho?
Perde tempo com situações que em nada o engrandecem.

21.2.11

Sangria de frutos vermelhos


Para os amantes de sangria, no programa O ingrediente Secreto, de Henrique Sá Pessoa, que passa na 2, mais ou menos às 19:30, ao Domingo, ontem fez uma sangria de frutos vermelhos que parecia deliciosa.
Por norma costumam ter bom aspecto, e de fácil execução, a primeira de ontem, era uma sobremesa deliciosa, pelo menos aparentemente.
Ontem o ingrediente secreto era: frutos vermelhos sem caroço.

18.2.11

Basta um sinal

Cruzamo-nos à hora de almoço, como é hábito.
Hoje foi diferente, nada de graçolas.
Tu esboçaste um sorriso.
Eu fiquei triste.
Por ti.
Conhecendo-te, soube logo que não estavas bem.
Quiseste que eu percebesse que precisavas de ajuda.
Fui ao te encontro, aqule abraço que me deste dizia muito.
Fui fraca, não consegui consolar-te, mas cedo percebi que as lágrimas tinham de cair, para conseguires dizer uma palavra que fosse.
Depois de um longo desabafo, suspiraste e sorriste, senti que estavas de novo confortável.
Sabes que podes contar sempre comigo, basta um sinal.

15.2.11

Não são pós de perlim pim pim

Mas os pés agradecem.
Uma tia minha ensinou-me a fazer um esfoliante para os pés, prestem atenção: um bocadinho de açúcar, um bocadinho de sumo de limão e um bocadinho de azeite, misturar tudo muito bem e reservar, colocar os pés em agua quente um bocadinho, secar e passar o preparado, massajar muito bem durante algum tempo, passar de novo por água morna, sabe tão bem e faz muito bem.
Experimentem.

Cena ridicula

Vi um anel numa montra, entrei na loja e perguntei se podia experimentar, o senhor respondeu afirmativamente.
Quando experimentei vi que ficava largo, perguntei não arranja mais pequeno, resposta é tamanho único, primeira cara de parva, ouvi, não gosta de usar atrás da aliança, respondo não, o senhor mas não se preocupe quando chegar o calor as mão ficam inchadas e aí já serve, ahhhhhhhhhhhh, agradeci e saí porta fora.
Fiquei triste porque era muito giro, e parva com a atitude do vendedor.

11.2.11

10.2.11

Amanhã

É o dia M.
Menino ou menina.
É engraçado como vão surgindo os palpites, cada explicação mais maluca qua a outra.
Tenho 2 amigas que fizeram uma aposta, eu digo que são loucas, estão mais ansiosas que eu.

Sapatos

São uma perdição, e a culpa é dos criadores, não minha.

Mas este ano apesar de alguns modelitos bem giro pelos quais eu já babei, vão continuar nas lojas, é que o meu equilíbrio em saltos já não é muito, e convenhamos para os usar é preciso saber andar neles, e com a etapa que se aproxima é para esquecer.

Por isso meus amigos apesar da variedade estes continuaram a ser os meus aliados, olha para o meu saldo a sorrir.

9.2.11

Claustofobia

claustrofobia
forma de neurose cara(c)terizada pelo aparecimento de angústia quando o indivíduo se encontra num lugar fechado

(Do lat. claustru-, «qualquer lugar fechado»+gr. phóbos, «horror» +-ia)
Detesto conduzir quando na estrada há aquelas barreira separadoras em cimento, aflijo-me.
Se forem barreiras de plástico, nada disso acontece, não sei se é medo de embater nelas, embora nunca tenha tido nenhum acidente, não consigo explicar fico nervosa.
Não posso dizer que sou claustrofóbica, pois não é um lugar fechado, mas fico tão nervosa, passo a conduzir a uma velocidade bem reduzida, por isso se se cruzarem comigo não fiquem com a ideia que sou azelha.

8.2.11

Dia dos namorados


O que é que acham da comemoração desta data?
Caso tenham por hábito comemorar quais são os planos?

4.2.11

Uma camisa branca


é sempre uma camisa branca.
Digo isto porque adoro camisas brancas,
acho que dão logo outro charme,
isto numa mulher claro está.
É símbolo de elegância.

Sou sem dúvida uma apaixonada pelo branco.

As amarelas se faz favor


3.2.11

Fez-se luz

Agora já sei porque é que eu não costumo comprar os presentes com muita antecedência, não consigo guarda-los sem oferecer.

Por norma ando com a antena ligada à espera que as pessoas digam o que lhes faz falta, e vai daí se estiver ao meu alcance compro.

Não sei se é curiosidade em ver a reacção das pessoas, se é porque sei que lhe faz falta e para evitar que a pessoa faça também o investimento.

Gosto muito de oferecer presentes, gosto de dar por dar, quando me apetece e não porque sou obrigada, esses por norma custam-me muito comprar e acabo por comprar o mínimo.

1.2.11

Tristes conclusões

Além de sentir que ando a perder memória,
nota-se a olhos vistos a minha perguicite
mental e o raciocínio lento.
Perco a genica mesmo antes de me
levantar e o dia começa assim meio perdido.